lanterna de pedra –
sob a guarda do samurai
também de pedra
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imóvel o rio da prata
assim como o palo borracho
à margem dele
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manhã cinzenta –
nenhuma gota de chuva
desde a minha volta
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de repente a chuva
que ninguém mais esperava –
tarde de outono
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o servente assovia
aquarela do brasil –
sob a nogueira
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plátanos dourados –
despertam a atenção do fotógrafo
e do boi mocho
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frio amanhecer –
também aqui na varanda
os pardais ao sol
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canteiro de gérberas -
o vizinho fala de longe
e eu sou só sorrisos
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manhã de orvalho –
à sombra do telhado cresce
a nova nogueira
tarde de oscura
ResponderExcluirllovizna en la calle
nadie camina*