sonho antigo:
tendo a noite como abrigo
a coruja ronda...
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na ponta dos pés
prá não espantar o grilo
ando no gramado...
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vento nordeste –
flutuam nas docas vazias
muitas gaivotas...
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planando ao vento
se aproxima dos barcos
a gaivota faminta...
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de nada adianta
tentar ouvir o canário –
vento nordeste...
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tarde nublada –
o céu desaparece até
dos olhos do cão...
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é o grasnar dos patos
em meio a densa neblina
através do riacho...
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joão-de-barro pousa –
faz do telhado de casa
sua nova morada...
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convés do barco –
uma gaivota examina
a garrafa vazia...
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já sob a lua
há uma grande farra
no pé de jambolão...
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ao cair da tarde
são belos os caranguejos -
mesmo desajeitados...
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café da manhã –
o que cantam os sabiás
no gramado de casa ?
Logo de manhã
ResponderExcluirum insistente bem-te-vi
chama sua companheira?
el frío dobla
ResponderExcluirmi calle azul y gris
junio urbano
besos, y mil gracias por tus comentarios*
Gostei demais do seu blog. Maravilhoso!!!
ResponderExcluirEsplêndido, iluminado, lindo, lindo!
Também venho aqui te convidar a visitar meu blog de poesias.
Se gostar e quiser me adicionar, vou gostar de ter por lá seus coments.
Grande abraço,
João, poeta.
Já estou te seguindo, de tanto que gostei de seu espaço tão encantador!!! Voltarei de certo. Até logo mais!!!
www.ludugero.blogspot.com
Estou a lhe seguir...Amei o seu blog!!!
ResponderExcluircai lenta a tarde
ResponderExcluirainda creio avistar
acenos do cais
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um abraço do norte
E a garça ???
ResponderExcluirA abelha ao rastrear o jardim
olha para o céu.